Paz!
Esperarmos primeiro o advento de boas chances para somente então efetuar nossos esforços rumo à evolução no setor do espírito é desconhecer os naturais entraves perante o que se debate o homem, quando se observa as suas maiores necessidades de espiritualização.
Nós somos o que de nós fazemos. Assassinos, se nos deixarmos arrastar pelo crime. E virtuosos, se fizermos esforços gigantescos no cultivo da virtude.
Ser maldoso é mais fácil do que ser honesto e bom. Porque aderir ao mal não exige grandes esforços. É só deixar-se levar pelos exemplos negativos e endividar-se, cada vez mais, perante as Leis de Deus. Contudo, ser bom é extremamente difícil, uma vez que para endereçar-se no caminho do Bem, o homem não deverá basear-se nos exemplos e no proceder da coletividade que, de maneira geral, age apenas de conformidade com o Bem, aparentando e demonstrando-se exteriormente como pessoas boas.
Destarte, andar razoavelmente vestido pelas ruas, na sua mão de direção, obedecendo às regras gerais de trânsito e do bom proceder, de barba aparada e cabelos penteados, de maneiras educadas, poderá parecer ao cidadão, entre estas e outras exterioridades, que ele se mantém dentro das normas, dos bons costumes. Desde que tenha emprego ou pague as contas, more numa casa limpa e mande os filhos à escola, pronto. O conceito positivo do cidadão manter-se-á assegurado.
Todavia, quão longe da verdadeira virtude estará ele se além desse aspecto formal do viver decente não se colocar também alicerçado na maneira evangélica de exercer seu papel dentro da sociedade a que pertence!
Quão importantes são para ele, para sua consciência em face da condição de criatura imortal e eterna, as ações dignas e endereçadas ao exercício livre da fraternidade, do amparo aos irmãos, na execução de um ideal maior, em que não se vejam apenas as necessidades comezinhas dele próprio, de um só elemento humano, mas de toda a coletividade.
Essa maneira de agir certamente se identifica como a do homem de bem, com a do cidadão que, além de pensar em sua pessoa e nas de sua família, pensa em termos de humanidade, integrado num todo de harmonia e bondade, num complexo humano total que visa a redentorização e a formulação de novos encargos vivenciais uma vez que a Misericórdia do Grande Arquiteto do Universo assim o propicia.
Manter os olhos pregados nas Leis do Amor e do Perdão, distanciar-se das inúmeras oportunidades do agir egoístico e superficial, perceber o muito que se erra a seu redor mas sem incidir nos mesmos padrões de erro, eis os principais escrúpulos que a maior parte dos cidadãos considerados “de bem” pela sociedade a que pertence, não têm.
Para ser honesto não basta deixar em branco as oportunidades para o roubo bem como ser cumpridor do dever não se reduz a chegar ao trabalho na hora certa.
O viver o exercício da Evangelhoterapia implica em muito mais e não há necessidade do cidadão buscar muito longe o rol dos seus deveres porque dentro de si ele se mantém vigilante e severo a apontar-lhe, lá no imo do ser, as suas obrigações maiores: A CONSCIÊNCIA.
Não fora esta realidade e jamais teríamos as atitudes desassombradas e másculas dos seres que se dedicaram ao Bem da humanidade conferindo a isto, todos os instantes de suas vidas.
Aí está: evolução é luta superior, é dedicação e trabalho e, acima de tudo, é esforço de CONSCIÊNCIA!
Desejo-lhe, sinceramente, que sejas feliz!
Namastê!
Esperarmos primeiro o advento de boas chances para somente então efetuar nossos esforços rumo à evolução no setor do espírito é desconhecer os naturais entraves perante o que se debate o homem, quando se observa as suas maiores necessidades de espiritualização.
Nós somos o que de nós fazemos. Assassinos, se nos deixarmos arrastar pelo crime. E virtuosos, se fizermos esforços gigantescos no cultivo da virtude.
Ser maldoso é mais fácil do que ser honesto e bom. Porque aderir ao mal não exige grandes esforços. É só deixar-se levar pelos exemplos negativos e endividar-se, cada vez mais, perante as Leis de Deus. Contudo, ser bom é extremamente difícil, uma vez que para endereçar-se no caminho do Bem, o homem não deverá basear-se nos exemplos e no proceder da coletividade que, de maneira geral, age apenas de conformidade com o Bem, aparentando e demonstrando-se exteriormente como pessoas boas.
Destarte, andar razoavelmente vestido pelas ruas, na sua mão de direção, obedecendo às regras gerais de trânsito e do bom proceder, de barba aparada e cabelos penteados, de maneiras educadas, poderá parecer ao cidadão, entre estas e outras exterioridades, que ele se mantém dentro das normas, dos bons costumes. Desde que tenha emprego ou pague as contas, more numa casa limpa e mande os filhos à escola, pronto. O conceito positivo do cidadão manter-se-á assegurado.
Todavia, quão longe da verdadeira virtude estará ele se além desse aspecto formal do viver decente não se colocar também alicerçado na maneira evangélica de exercer seu papel dentro da sociedade a que pertence!
Quão importantes são para ele, para sua consciência em face da condição de criatura imortal e eterna, as ações dignas e endereçadas ao exercício livre da fraternidade, do amparo aos irmãos, na execução de um ideal maior, em que não se vejam apenas as necessidades comezinhas dele próprio, de um só elemento humano, mas de toda a coletividade.
Essa maneira de agir certamente se identifica como a do homem de bem, com a do cidadão que, além de pensar em sua pessoa e nas de sua família, pensa em termos de humanidade, integrado num todo de harmonia e bondade, num complexo humano total que visa a redentorização e a formulação de novos encargos vivenciais uma vez que a Misericórdia do Grande Arquiteto do Universo assim o propicia.
Manter os olhos pregados nas Leis do Amor e do Perdão, distanciar-se das inúmeras oportunidades do agir egoístico e superficial, perceber o muito que se erra a seu redor mas sem incidir nos mesmos padrões de erro, eis os principais escrúpulos que a maior parte dos cidadãos considerados “de bem” pela sociedade a que pertence, não têm.
Para ser honesto não basta deixar em branco as oportunidades para o roubo bem como ser cumpridor do dever não se reduz a chegar ao trabalho na hora certa.
O viver o exercício da Evangelhoterapia implica em muito mais e não há necessidade do cidadão buscar muito longe o rol dos seus deveres porque dentro de si ele se mantém vigilante e severo a apontar-lhe, lá no imo do ser, as suas obrigações maiores: A CONSCIÊNCIA.
Não fora esta realidade e jamais teríamos as atitudes desassombradas e másculas dos seres que se dedicaram ao Bem da humanidade conferindo a isto, todos os instantes de suas vidas.
Aí está: evolução é luta superior, é dedicação e trabalho e, acima de tudo, é esforço de CONSCIÊNCIA!
Desejo-lhe, sinceramente, que sejas feliz!
Namastê!
Por Ronaldo Adonai
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