É comum ouvirmos, em tom de ameaça, a expressão: "Sou muito bom, mas, se pisam no meu calo!...", dita jactanciosamente, como se fosse qualidade a preservar, e de que se orgulha o autor, sempre com os brios à flor da pele.
Contudo, à luz do Evangelho, devíamos nos envergonhar de emiti-la e de praticar a violência que expressa, uma vez que revela desequilíbrio e o orgulho que nos cumpre erradicar de nossas almas enfermas.
Quando o sangue nos ferve, por qualquer ofensa ao orgulho ferido, e nos sentimos impelidos ao ódio e ao revide, sem medir conseqüências, é sintoma de grave enfermidade espiritual, sobretudo quanto à sutileza com que se disfarça aos nossos olhos, figurando com aparência de virtude a preservar.
Se somos daqueles que andamos armados, então a situação é gravíssima! É o caso de urgente internação, para tratamento mental, para bem nosso e da comunidade.
Afirma-nos sabiamente Emmanuel!
"O egoísmo, chaga da humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral
obsta. Esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo terreno. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens. É à invasão do coração humano por essa lepra que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão."
Ora, se o filho é considerado 'lepra' e "é o causador de todas as misérias humanas", o que não será o indigitado pai, o orgulho... que nos leva a nos julgar superiores aos demais. É fonte da maioria dos males que nos atribulam a vida. Para eliminá-lo e adquirir humildade, é indispensável erradicarmos do coração essa lepra, único antídoto que o destrói, à semelhança da luz, que silenciosa e suavemente afasta a treva.
O Espírito Lacordaire, incisivo, assinala:
"A humildade é virtude muito esquecida entre vós. (...) sem humildade, podeis ser caridosos com o vosso próximo?... este sentimento nivela os homens, dizendo-lhes que todos são irmãos, que se devem auxiliar mutuamente, e os induz ao bem. Sem a humildade, apenas vos adornais de virtudes que não possuís, como se trouxésseis um vestuário para ocultar as deformidades do vosso corpo”.
Abraços de Luz,
Namastê!
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Contudo, à luz do Evangelho, devíamos nos envergonhar de emiti-la e de praticar a violência que expressa, uma vez que revela desequilíbrio e o orgulho que nos cumpre erradicar de nossas almas enfermas.
Quando o sangue nos ferve, por qualquer ofensa ao orgulho ferido, e nos sentimos impelidos ao ódio e ao revide, sem medir conseqüências, é sintoma de grave enfermidade espiritual, sobretudo quanto à sutileza com que se disfarça aos nossos olhos, figurando com aparência de virtude a preservar.
Se somos daqueles que andamos armados, então a situação é gravíssima! É o caso de urgente internação, para tratamento mental, para bem nosso e da comunidade.
Afirma-nos sabiamente Emmanuel!
"O egoísmo, chaga da humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral
obsta. Esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo terreno. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens. É à invasão do coração humano por essa lepra que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão."
Ora, se o filho é considerado 'lepra' e "é o causador de todas as misérias humanas", o que não será o indigitado pai, o orgulho... que nos leva a nos julgar superiores aos demais. É fonte da maioria dos males que nos atribulam a vida. Para eliminá-lo e adquirir humildade, é indispensável erradicarmos do coração essa lepra, único antídoto que o destrói, à semelhança da luz, que silenciosa e suavemente afasta a treva.
O Espírito Lacordaire, incisivo, assinala:
"A humildade é virtude muito esquecida entre vós. (...) sem humildade, podeis ser caridosos com o vosso próximo?... este sentimento nivela os homens, dizendo-lhes que todos são irmãos, que se devem auxiliar mutuamente, e os induz ao bem. Sem a humildade, apenas vos adornais de virtudes que não possuís, como se trouxésseis um vestuário para ocultar as deformidades do vosso corpo”.
Abraços de Luz,
Namastê!
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