Há dez sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável na obsessão:
1º) Quando entramos na faixa da impaciência;
2º) Quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
3º) Quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
4º) Quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
5º) Quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
6º) Quando reclamamos apreço e reconhecimento;
7º) Quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
8º) Quando passamos o dia a exigir esforço, sem prestar o mais leve serviço;
9º) Quando pretendemos fugir de nós mesmos, através da gota de álcool ou da pitada de entorpecente;
10º) quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um desses sinais surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da prece ou na luz do discernimento.
Pelo espírito de Scheilla, do livro "Ideal Espírita", psicografia de Chico Xavier.
1º) Quando entramos na faixa da impaciência;
2º) Quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
3º) Quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
4º) Quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
5º) Quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
6º) Quando reclamamos apreço e reconhecimento;
7º) Quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
8º) Quando passamos o dia a exigir esforço, sem prestar o mais leve serviço;
9º) Quando pretendemos fugir de nós mesmos, através da gota de álcool ou da pitada de entorpecente;
10º) quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um desses sinais surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da prece ou na luz do discernimento.
Pelo espírito de Scheilla, do livro "Ideal Espírita", psicografia de Chico Xavier.
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