Acreditemos no amor e vivamo-lo plenamente.
Qualquer expressão de afetividade propicia renovação de entusiasmo, de qualidade de vida, de metas felizes em relação ao futuro.
O amor não é somente um meio, porém o fim essencial da vida.
Emanado pelo sentimento que se aprimora, o amor expressa-se, a princípio, asselvajado, instintivo, na área da sensação, e depura-se lentamente, agigantando-se no campo da emoção.
Quando fruído, estimula o organismo e oferece-lhe reações imunológicas, que proporcionam resistência às células para enfrentar os invasores perniciosos, que são combatidos pelos glóbulos brancos vigilantes.
A força do amor levanta as energias alquebradas, e torna-se essencial para a preservação da vida.
Quando diminui, cedendo lugar aos mecanismos de reação pelo ciúme, pelo ressentimento, pelo ódio, favorece a degeneração da energia vital, preservadora do equilíbrio fisiopsíquico, ensejando a instalação de enfermidades variadas, que trabalham pela consumação dos equipamentos orgânicos...
Situação alguma, por mais constrangedora, ou desafio, por maior que se apresente, nas suas expressões agressivas, merecem que nos nivelemos à violência, abandonando o recurso valioso do amor.
Competir com os não-amáveis é tornar-se pior do que eles, que lamentavelmente ainda não despertaram para a realidade superior da vida.
Amá-los é a alternativa única à nossa disposição, que devemos utilizar, de forma a não nos impregnarmos das energias deletérias que eles exalam ainda.
Envolvê-los em ondas de afetividade é ato de sabedoria e recurso terapêutico valioso, que lhes modificará a conduta, senão de imediato, com certeza oportunamente.
O amor solucionará todos os nossos problemas. Não impedirá, porém, que sejamos agredidos, que experimentemos incompreensão, mas nos facultará permanecer em paz conosco mesmos.
É possível que não lhe vejamos a florescência, naquele a quem o ofertamos, no entanto, a sociedade do amanhã vê-lo-á enfrutecer e beneficiar as criaturas que virão depois de nós. E isto, sim, é o que importa.
Quando tudo pareça conspirar contra os nossos sentimentos de amor, e a desordem aumentar, o crime triunfar, a loucura aturdir as pessoas em volta, ainda aí não duvidemos do seu poder. Amemos com mais vigor e tranqüilidade, porque esta é a nossa missão na Terra - amar sempre.
Crucificado, sob superlativa humilhação, o Grande Filósofo do Amor Incondicional prosseguiu amando e em paz, iniciando uma Era Nova para a Humanidade, que agora lhe tributa razão e amor.
Paz intensa lhe desejo!
Namastê!
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