Disse um grande filosofo:
- “Fala para que eu te veja."
Muita gente acrescentará:
- "Escreve para que eu te veja melhor."
E ousaríamos aduzir:
- "Age para que eu te conheça."
Julgarás o amigo pela linguagem que use; entretanto, para além da apreciação vulgar, todos necessitamos do justo discernimento.
Marat falava com maestria, arrebatando o ânimo da multidão, mas intisgava a matança dos compatriotas que não lhe esposassem as diretrizes.
Marco Aurélio, o imperador chamado magnânimo, escrevia máximas de significado imortal; no entanto, ao mesmo tempo determinava o martírio de cristão indefeso, acreditando, com isso, homenagear a virtude.
O "Werther", de Goethe, é um poema de magnífica expressão literária, mas não deixa de ser vigorosa indução ao suicídio.
As declarações de guerra são, de modo geral, documentos primorosamente lavrados; todavia, representam a miséria e a morte para milhões de pessoas.
Há jornalistas e escritores que figuram na galeria dos mais sábios filósofos, e, apesar disso, molham a pena em sangue e lama, para gravarem as idéias com que acentuam os sofrimentos da humanidade.
Tanto quanto possível, escrevamos certo, sem a obsessão do dicionário.
A gramática é a lei que preside a esfera das palavras.
A instrução cerebral, porém, quando sem bases no sentimento, é semelhante à luz exterior.
Há luz na lâmpada disciplinada que auxilia e constrói e há luz no fogo descontrolado que incendeia e consome.
Identifica o mensageiro, encarnado ou desencarnado, pela mensagem que te dê, mas, se é justo lhe afiras a cultura, é imprescindível anotes a orientação que está dentro dela.
O navio pode ser muito importante, mas é preciso ver o rumo para o qual se encaminhe o leme.
Se o verbo apresenta, a atitude dirige.
É por isso que Jesus nos advertiu:
_ “Seja o vosso falar sim, sim; e não, não."
Do livro Seara dos Médiuns.
-- - “Fala para que eu te veja."
Muita gente acrescentará:
- "Escreve para que eu te veja melhor."
E ousaríamos aduzir:
- "Age para que eu te conheça."
Julgarás o amigo pela linguagem que use; entretanto, para além da apreciação vulgar, todos necessitamos do justo discernimento.
Marat falava com maestria, arrebatando o ânimo da multidão, mas intisgava a matança dos compatriotas que não lhe esposassem as diretrizes.
Marco Aurélio, o imperador chamado magnânimo, escrevia máximas de significado imortal; no entanto, ao mesmo tempo determinava o martírio de cristão indefeso, acreditando, com isso, homenagear a virtude.
O "Werther", de Goethe, é um poema de magnífica expressão literária, mas não deixa de ser vigorosa indução ao suicídio.
As declarações de guerra são, de modo geral, documentos primorosamente lavrados; todavia, representam a miséria e a morte para milhões de pessoas.
Há jornalistas e escritores que figuram na galeria dos mais sábios filósofos, e, apesar disso, molham a pena em sangue e lama, para gravarem as idéias com que acentuam os sofrimentos da humanidade.
Tanto quanto possível, escrevamos certo, sem a obsessão do dicionário.
A gramática é a lei que preside a esfera das palavras.
A instrução cerebral, porém, quando sem bases no sentimento, é semelhante à luz exterior.
Há luz na lâmpada disciplinada que auxilia e constrói e há luz no fogo descontrolado que incendeia e consome.
Identifica o mensageiro, encarnado ou desencarnado, pela mensagem que te dê, mas, se é justo lhe afiras a cultura, é imprescindível anotes a orientação que está dentro dela.
O navio pode ser muito importante, mas é preciso ver o rumo para o qual se encaminhe o leme.
Se o verbo apresenta, a atitude dirige.
É por isso que Jesus nos advertiu:
_ “Seja o vosso falar sim, sim; e não, não."
Do livro Seara dos Médiuns.
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